expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>
Mostrando postagens com marcador Merece um post =]. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Merece um post =]. Mostrar todas as postagens

Novidade - Vampire Academy

Olá, :D

Hoje trago pra vocês uma notícia nada boa para aqueles que, como eu, estavam esperando o lançamento da adaptação do primeiro livro da série Vampire Academy, de Richelle Mead: o filme não será mais lançado nos cinemas do Brasil! :(
Petições estão sendo feitas na internet para mudar isso mas, enquanto isso, só o que podemos fazer é nos contentar com o futuro DVD e as cenas já liberadas que estão disponíveis no YouTube.

Dando uma olhada pelo YouTube, colocando Vampire Academy no mecanismo de busca... acabo esbarrando com esse trailer curto, mas incrível dessa adaptação que estou muito curiosa - embora um pouco receosa =* - que está vindo por ai.
O vídeo não é novo - foi postado em novembro do ano passado '-' rs' - mas, como eu acabei não sabendo dele, achei que alguém mais poderia estar nessa situação =P

Sinceramente, depois desse trailer eu realmente comecei a ver a Rose nessa atriz, embora o Dimitri... ainda não  - sim, tenho cobranças extremas para alguém que encarnará um dos mocinhos mais incríveis sobre o qual já li! *---*
Mas, confira e tire suas próprias conclusões :)

 #EuVi - Trailer Vampire Academy


E então o que acharam?? 
Estou começando a gostar dessa adaptação já =P rs' 
~> Beijusss...;*

#EuLi: A Esperança - Suzanne Collins

Eu poderia facilmente usar A Esperança pra mostrar o quanto um único livro pode de fato marcar uma pessoa; tanto é que o li há quase um ano e ainda assim me lembro e ainda sinto toda a intensidade de cada uma das suas páginas. Todas as suas perdas, lágrimas, amor e vitórias. Em algum momento dessa trilogia, Suzanne conseguiu me conectar tão completamente a sua personagem que me fez estar ao lado de Katniss desde Panem até a arena, passei fome e sede com ela, me apaixonei de todo o coração pelo incrível e honrado Peeta assim como ela, sem perceber, também o fez... e, acima de tudo, alimentei em mim a mesma sede de justiça que a trouxe até aqui. A mesma vontade de, ao menos, dar algum significado as mortes sem sentido televisionadas pela Capital. Eu quis, acima de tudo, dar ao povo desses 12 Distritos algo que eles mais do que merecem depois de permanecerem tanto tempo nas mãos de um desumano, cruel... um tirano:
Esperança.

 Possíveis Spoiler para quem não leu os dois últimos livros! =P


Depois dos acontecimentos do último Jogos Vorazes o mundo está literalmente ruindo ao redor de Katniss Everden. A rebelião já não é mais um rumor tentando ser calado por Snow; é uma realidade. E querendo ou não, ela se tornou o símbolo dela.

Mas depois de tantas perdas Katniss sequer pode acreditar que, debaixo de todos esses escombros possa realmente nascer uma vitória para algum dos lados; talvez a arena - o lugar onde tudo começou - e o que ela perdeu lá; Peeta (alguém que finalmente ela descobriu que amava) tenha tirado dela muito mais do que a vontade de vencer.
Talvez ela já não tenha pelo que lutar.


"- Uma vez na arena, o resto do mundo se torna distante. Todas as pessoas e coisas de que você gostava ou amava praticamente deixam de existir. O céu róseo e os monstros na selva e os tributos que querem seu sangue se tornam sua realidade última, a única que jamais importou em sua vida. Por pior que se sinta com relação a isso, você vai ter de matar, porque na arena você só consegue um único desejo. E custa muito caro.
- Custa sua vida - diz Caesar.
- Ah, não. Custa muito mais do que sua vida. Assassinar pessoas inocentes? - Diz Peeta.- Custa tudo o que você é."

A guerra estás as portas, os rebeldes ao seu lado precisam de sua liderança para caminharem finalmente para um fim... embora, talvez, não seja um plenamente feliz. Eles precisam lutar mais do que nunca para enfim conseguir a liberdade da opressão da Capital... e assim arriscar muito mais do que já arriscaram na arena. O inimigo agora, Snow, não respeita mais qualquer limite tentando não só acabar com essa chama que Katniss representa como também acabar com a esperança que, ele percebeu, é no fim seu maior inimigo.

Mas, depois das perdas que teve que enfrentar, Katniss sente que perdeu sua motivação... ao mesmo tempo que sabe que sequer tem pra onde voltar: não há mais distrito 12... Sequer pode voltar para os braços do garoto do pão aquele que, sem que ela percebesse, se tornou tudo o que ela tinha por um longo tempo.
Até mesmo isso Snow conseguiu tirar dela.
E quando ela recupera parte do que perdeu - a parte mais importante: ele...
Ela percebe que talvez o tenha perdido pra sempre.

E, se for assim, existe mesmo algum motivo pra lutar?
A vitória existe em algum lugar?

"É uma possibilidade remota, talvez seja suicídio, mas faço a única coisa que me vem à cabeça. Eu me aproximo e dou um beijo na boca de Peeta. O corpo inteiro dele começa a tremer, mas mantenho meus lábios pressionados até ser obrigada a respirar. Minhas mãos deslizam por seus pulsos para pegá-los.
- Não deixe que ele o tire de mim.
 Peeta está arquejando intensamente enquanto luta contra os pesadelos que atormentam sua cabeça.
- Não. Eu não quero…
Seguro as mãos dele com tanta força que chega a doer.
- Fique comigo.
 As pupilas dele se contraem até virarem pontinhos pretos, dilatam-se novamente com rapidez e então retornam a algo que parece um estado de normalidade. 
- Sempre - murmura ele."

Eu acho que eu nunca vou conseguir pensar em Jogos Vorazes ou falar sobre ele, sem adicionar o quão incrível foi ler e viver essa distopia. Suzanne criou em suas páginas e através de suas letras algo tão incrível e, ao mesmo tempo tão raro que eu sinceramente acho que ainda não criaram uma palavra pra isso... pelo menos eu não consigo pensar em nenhum.
Mas, sei que um leitor, um leitor de verdade, entende exatamente o que quero dizer.

Livros não são só folhas, não são só palavras escritas e sonhadas por alguém e não se limitam apenas a nos conceder entretenimento temporário.
Livros como Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança... nos dão muito mais.

Eu sempre usarei os livros de Suzanne Collins como exemplos dos tipos de livros que eu gostaria de escrever... e os tipos de sentimentos que eu gostaria de despertar naquelas pessoas que, talvez, sem expectativas, pegarão o livro que escreverei. E sentirão cada uma das minhas palavras, e verão em um lugar mágico localizado atrás de seus olhos o mundo e as pessoas que criei. E as amarão como eu as amei.

Suzanne Collins nunca lerá isso, claro, mas te agradeço pela aventura incrível que me emprestou. Pelo amor nas entrelinhas que me fez viver. Pela heroína incrível que em algum ponto dessas páginas me ensinou a ser mais corajosa também. Pela critica social que - talvez alguns tenham ignorado, focados apenas no romance tão bem escrito que você criou - mas que eu vi; e me fez ver as coisas de outra maneira.
Obrigada  por ter dado tanto, tanto de si...
Uma história que vou me lembrar pra sempre.

_|||_


 "- Você ainda está tentando me proteger. Verdadeiro ou falso? - sussurra ele.
- Verdadeiro – respondo. A resposta parece requerer mais explicações – Porque é isso que você e eu fazemos.
Protegemos um ao outro.”

Find Her



E mesmo que sua memória se desfizesse e ele fosse incapaz de se lembrar exatamente do cheiro, do tom da voz ao embalar seu nome, a tonalidade exata do rosa que lhe tomava as bochechas quando ele a elogiava...
Ainda assim sabia, em um lugar em seu coração que há muito tempo não visitava, que a reconheceria.

Se por um milagre, o pequeno sino acima da porta da lanchonete em que estava soasse, anunciando a chegada de alguém e esse alguém fosse ela, mesmo de costas para a entrada como estava tinha a plena certeza que saberia quem era.

Sentia que reconheceria a presença dela em uma rua lotada a meia-noite em pleno blackout.
Que, em meio a todas as luzes, perceberia as que vinham dos olhos dela caso ambos estivessem durante a virada do ano, em uma lotada e vibrante Times Square.

Perceberia a energia pulsante que conecta seus corpos antes mesmo que seus olhos de fato pudessem encontrá-la. Sua respiração brevemente se interromperia caso detectasse o mínimo rastro de seu perfume favorito.

Como um adolescente, o coração não mais tão jovem em seu peito, daria um salto imprudente caso a risada dela - a mais bela risada de todos os planetas - penetrasse seu corpo, tirando de cada um dos seus sentimentos as teias de aranha que ele permitiu, se acumularam.

Porque lembrar-se dela era um instinto mais profundo do que o da sobrevivência.
Mais poderoso do que qualquer coisa que ele já sentira antes dela... mais poderoso do que qualquer coisa que ele se permitira sentir depois.


Lembrar-se dela era o que o mantinha vivo.

Novidade Literária - Livro/Filme: Um Conto do Destino


Olá, ;)


Bom, eu não sei quantos de vocês ouviram falar desse lançamento que está vindo por ai da Novo Conceito: Um Conto do Destino. E, vou confessar, que estava no 'time' de pessoas - esse time existiu certo? rs' - que não estavam realmente sendo atraídas pelo livro nem mesmo pelas várias divulgações que a Editora vem fazendo nesses últimos tempos.
Mas, recentemente, acabei vendo a noticia de que o livro já tinha seus direitos vendidos pra se tornar uma adaptação - que será lançada agora em fevereiro *---* - e, curiosa como sou, acabei indo conferir - e me viciando, diga-se de passagem - no trailer absolutamente lindo dessa adaptação que está vindo por ai! 
Parece ser uma história linda e sensível de amor... daquelas que estou realmente precisando ultimamente para poder voltar a acreditar no amor e nas pessoas novamente. O olhar dele quando vê uma foto dela (sua amada) me emocionou tanto, não sei porque, mesmo tendo durado poucos segundos durante o trailer que acho que, se só tivesse visto um Gif que seja com foco nesse olhar de adoração/amor completo dele, eu já teria ficado cativada pelo filme como estou agora *-*
Mas, estou falando demais! kkk' Veja o trailer e se apaixone tire suas próprias conclusões *---*

 - Eu Vi - Trailer Um Conto do Destino - 

 

 

Exagerei?? *suspiros* rs'

Me digam o que acharam também o/

~> Beijusss...;*

Novidade - Trailer de A Culpa é das Estrelas

Olá, :]

Bom, não é segredo pra ninguém que as expectativas gigantes e monstruosas que criei antes de ler em relação ao livro A Culpa é das Estrelas acabaram fazendo com que eu me decepcionasse um pouco com ele. Não que não seja uma história bonita, tocante e tudo mais... mas, de tanto esperar, acabei não conseguindo 'me conectar' da maneira como todos os leitores desse livro conseguiram... o que é uma pena. =/


 



Mas, com a aproximação do lançamento da adaptação (tudo bem , é em Agosto... mas vocês entenderam u.ú rs') pretendo relê-lo, já que talvez, sem grandes expectativas eu posso gostar mais dele agora (torçam por mim, galera; Quero ser conquistada e seria uma honra ter meu coração partido pelo John - sim, eu amei os quostes desse livro mesmo assim *----* rs')

Mas, já que eu já falei da adaptação, esse post é pra compartilhar o fato de que A Fox finalmente liberou o trailer do filme! - mesmo que todo mundo tenha acabado assistindo ele em uma definição ruim já que ele vazou nos últimos dias '-' - E mesmo que o Ansel também não fosse minha primeira escolha como Gus, gostei bastante do resultado ^^
Confiram o/
 

#Eu Vi - Trailer de A Culpa é das Estrelas


"Não é possível escolher se você vai ou não se ferir nesse mundo.
Mas, é possível escolher quem vai feri-lo."
 Esse trailer me encheu de curiosidade agora! E lágrimas =´( rs'

E vocês? O que acharam?

~> Beijusss...;*

#EuLi - A 5ª Onda ~ Rick Yancey

Hey, o/

Bom, sei que estamos em janeiro ainda (que.mês.longo.cara '-') mas... esse livro já disputa seriamente vaga de melhor leitura do ano *----*


# Eu Li - A 5ª Onda



"Esqueça os discos voadores, e homenzinhos verdes, e aranhas mecânicas gigantes cuspindo raios de fogo. Esqueça as batalhas épicas com tanques e jatos de guerra e a vitória final para nós, humanos intrépidos, brigões e indomados sobre o enxame de olhos esbugalhados. Isso está tão distante da verdade quanto o seu planeta agonizante se encontrava do nosso vicejante.
A verdade é:
Quando nos encontrarem,
 a gente já era."
- Página 9/10 -

Posso te dizer o sentimento que me dominou durante a leitura? Pois bem:
Medo. O.o' kkk'
Quer dizer, se você ler o livro, totalmente vai entender minha reação. =P

Eu não tenho larga experiência com livros de alienígenas - só li Eu Sou o Número Quatro e A Hospedeira nessa temática - mas, ainda assim nenhum deles me convenceu tão profundamente de que aquilo de fato poderia acontecer quanto A 5ª Onda. Não que eu acredite em Et's ou em qualquer outra 'penca' de seres sobrenaturais que possam existir... mas esse livro te transporta tão rápido (logo nas primeiras páginas) para um mundo em que isso de fato está acontecendo - a invasão, o extermínio da raça humana como se 'nós' fôssemos uma praga que corrompe os planos dos Outros... - que fica impossível não sentir o mesmo terror, solidão e paranóia que a Cassie - uma dos 3 personagens que narram a história - dividiu comigo como leitora. O medo de ser o único ser humano que restou no planeta já que faz muito tempo que ela não vê alguém de sua raça...pelo menos não vivo. O medo do que virá a seguir, qual é o passo seguinte dos Outros.

 "A 1ª Onda: Apagam-se as luzes.
A 2ª Onda: Começa a arrebentação.
A 3ª Onda: Pestilência.
A 4ª Onda: Silenciador."

O que mais dá esse 'medo' é como o plano dos Outros é perfeitamente executado o que o torna genial. 
A 1ª Onda apagou as luzes, acabou com a internet, telefones fixos, celulares... a 2ª Onda foi um desastre natural tão terrível que fez com o número de mortos na primeira onda - meio milhão de pessoas - parecesse uma piada.
A 3ª Onda foi a disseminação de uma doença terrível, uma peste que matou 97 pessoas em cada 100...97% dos 4 bilhões que sobreviveram as primeiras duas ondas.

Essa foi a Onda que levou a mãe de Cassie e boa parte de sua esperança na vitória cinematográfica da raça humana sobre os alienígenas.

E então veio a próxima onda. "Dividir e conquistar" foi a 4ª Onda, a onda que tirou qualquer confiança que os humanos poderiam ter uns nos outros, já que o inimigo pode ser qualquer um, em qualquer lugar...sob pele e olhos humanos. Pessoas matando pessoas... não dava pra saber se eram humanos mercenários ou se de alguma maneira os alienígenas haviam se infiltrado entre nós.
Não há como confiar em ninguém.

Só nos resta aguardar a 5ª Onda que, nossos instintos de alguma maneira nos alertam, está por vir.

 Eu realmente não quero estragar a leitura pra ninguém, por isso não vou dar muitos detalhes nem escorregar em nenhum spoiler... mas, ao mesmo tempo, quero mesmo(!!!) convencer você a ler esse livro. Então talvez eu deva te apresentar a minha personagem preferida dos 3 narradores:

Cassie. 
Cassie de Cassiopéia.

Nas primeiras páginas somos apresentado a esse mundo "pós - 4 ondas", no qual Cassie vive agora, não levando nada de sua vida anterior além de um ursinho de pelúcia meio em frangalhos e uma promessa que ela, não importando o preço, quer cumprir. Ela é sarcástica e inteligente o que faz a leitura narrada por ela ser a mais instigante e correr rapidamente. *---*
Ela está em busca de seu irmão menor, Sammy, do qual ela foi separada além de ter perdido o pai e a mãe. Pra ela, esse pequeno garotinho esperando que ela cumpra sua promessa em algum lugar, é na verdade a única porção de fé que lhe resta. Afinal, eles já tiraram tudo dela.
Ela não pode encontrar outras pessoas e se juntar a elas mesmo se quisesse; ela não sabe quais deles são mesmo quem dizem ser, não sabe o que esperar. Seus amigos do colégio, seus vizinhos... ela supõe que todos estejam mortos já que não tem noticias deles há várias ondas atrás.
Sammy é o que lhe resta e ela é a única que ele tem também.

Mas, encontrar uma pessoa em nosso mundo já é complicado imagine em um pós apocalíptico!
Mas, talvez ela tenha ajuda... talvez ela encontre alguém que a convença a confiar de novo.
Mas, pode ser também que arriscar seu coração não seja a única coisa que ela coloque em risco com esse encontro.

Deixei vocês curiosos?? *---* kkk' Espero que sim!
É um livro realmente incrivel, bem escrito, que te prende até a última página, com cenas super bem construídas e que já espero desesperadamente a continuação *----*

Conheça a 5ª Onda ;)

~> Beijusss...;*

1 em 7 Bilhões



 "E lá vem ele dizer que meu cabelo sujo tem cheiro bom. E que segurar minha mão já basta.
E que ele quer conhecer minha mãe.
E que viajar sem mim é um final de semana nulo.
E que tudo bem se eu só quiser ficar lendo e não abrir a boca.
Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer?
Me fazer feliz."

-Tati Bernardi -

 Lá vem ele com essa mania de encostar sua face na minha e sussurrar que sim, o mundo está ruindo lá fora mas aqui, nesse pequeno espaço que nossos corpos ocupam no universo, ele não vai deixar que nada mau chegue até mim.

Lá vem ele encontrar minha mão solitária no escuro e então traçar, em minha palma com seu dedo indicador, o símbolo do infinito... e fazer esse gesto conter mais promessas que qualquer frase que ele poderia ter dito.

Lá vem ele me observar quando me aconchego em sua jaqueta com olhos cheios de amor e dizer que sabe quão machista soa, mas que adora me imaginar andando por ai com seu cheiro para que o mundo saiba que sou sua... que sempre vou ser.

Lá vem ele guerrear e combater cada um dos meus medos, lá vem ele convencer minha alma assustada de que pode escorregar para a sua posse... lá vem ele tentar me fazer acreditar novamente na vida e nas pessoas.

Com o potencial de um furacão... ele se apresenta pra mim como a mais suave das brisas.
Faz-me perder a certeza na minha atual fase de descontentamento com a raça humana.

Lá vem ele com esse olhar que poderia ter interrompido milhares de guerras, com esse sorriso preguiçoso que ilumina até mesmo aquelas partes mais machucadas de mim que se negavam a acreditar que eu poderia encontrar alguém que pudesse devolver a minha fé.

Com todo esse potencial de destruição ele quer o que meu interior tão cheio de cicatrizes, custa a acreditar:
Me salvar.

Me salvar de mim.

#EuLi - Caçadora de Unicórnios ~ Diana Peterfreund

Oi pessoas, o/

Antes de tudo. Feliz ano novo pessoas incríveis que me visitam, comentam e até aquelas que só 'esbarram' no Letras Eternas. Desejo um ano incrível, cheio de possibilidades aproveitadas e que coisas incríveis realmente aconteçam ;)

Agora a resenha...

- Eu Li - Caçadora de Unicórnios -

 


~*~

O livro conta a história de Astrid, uma adolescente normal... bom, isso se você não levar em conta a infância cercada de histórias narradas por sua mãe sobre criaturas mortais e sedentas por sangue... não, nada de vampiros ou lobisomens: e sim unicórnios.
Sim, as criaturas lindas, mágicas e encantadas que você com certeza já viu em uma ilustração por ai, sob um céu com um lindo arco-iris...

Bom, não segundo a mãe de Astrid.

Desde pequena Astrid houve a história que sua mãe jura ser real; elas são descendentes de Alexandre o Grande - o primeiro caçador de unicórnios - e corre em suas veias, por direito, o 'dom' de caçar e matar as criaturas mais bestiais já existentes.
Você pode mesmo culpar Astrid por achar isso uma tremenda loucura?

Bom, isso era o que ela achava... até que, no meio de um encontro com o seu namorado ela se encontra frente a frente com a criatura milhares de vezes descrita por sua mãe... inicialmente dócil, a criatura se aproxima de Astrid... pouco antes de ferir gravemente seu namorada com seu chifre.

Sim, sim, muita coisa pra processar....

Imaginem se além dessa experiência, sua mãe ainda te enviasse pra um Claustro em Roma onde será treinada pra se tornar aquilo que nasceu pra ser; uma caçadora de unicórnios.

Confie em mim, você nunca mais verá esses seres 'encantadores' da mesma maneira.

~*~

Esse foi um livro que me fisgou de verdade, sem que eu saiba muito bem como explicar pra vocês. =P

Ganhei esse livro em uma promoção no blog Mix Literário (visitem, muito bom *-*) e tinha realmente gostado da resenha que vi por lá e o livro de fato não me decepcionou.


Já gostei de cara da personagem de Astrid, ela é divertida e ao mesmo tempo eu sentia o tempo todo que ela tinha um relacionamento inverso com sua mãe; que ela era a responsável enquanto sua mãe vivia em um mundo de fantasia.



Bom, até que somos apresentados ao - até então, imaginário - unicórnio. E é onde nossa história começa *-*

Depois do confronto e de ter salvado a vida do namorado de Astrid... bem, ex-namorado. Digamos que ser atacado por um unicórnio não fortificou o relacionamnto dos dois. A mãe de Astrid vai em busca de pessoas capazes de treinar e fortalecer Astrid para o que ela considera que seja seu destino; caçar aquilo que os caça.

Enviada sozinha para Roma, para um Claustro que pouco a pouco começa a receber caçadoras dos mais diferentes lugares, Astrid quer mais do que tudo sair dessa loucura e ter uma vida normal... ou o mais próximo do normal possível. Fugir daquilo que é a última coisa que ela quer para o seu 'destino'.

Até que ela encontra motivos a mais para ficar em Roma; um estudante de arte, Giovanni que as faz sentir como ninguém mais... além do fato de que, pouco a pouco, seus instintos e seu sangue clamam pela liberdade da caça enquanto o número dos ataques por unicórnios cresce cada vez mais.

Eu falei pouco de Giovanni porque de fato, o romance não tem muito impacto na história. E pela primeira vez, vi isso como uma coisa boa.
Quer dizer, eu gostei dele... mas ele não é daqueles mocinhos que te arranca suspiros ou que te faz pensar "Quero um desses". Pelo menos não pra mim (talvez pela minha queda extraordinária por bad-boys no mundo literário, admito u.ú rs') mas, de qualquer maneira, foi bom te-lo na história, mas não foi nisso que a autora me ganhou.

Ela me ganhou pelo fato de que, mesmo falando de criaturas mágicas sobre as quais já ouvimos falar pelo menos vagamente, ela conseguiu sair do clichê e soar realmente acreditável. Sério! As descrições das batalhas, as lendas...tudo. Deu pra sentir que ela realmente fez uma pesquisa cruzando lendas e dados reais até construir uma história que você 'sente verdade'. Sim, fiquei com medo de unicórnios ¬¬' kkk

Achei super interessante a escrita dela, a construção das espécies de unicórnios e principalmente a batalha final que achei super bem escrita que fez com que eu me sentisse vendo tudo através dos olhos de Astrid *----*

Então eu indico o livro o/ Mesmo não tendo se transformado em um dos meus favoritos e que eu não esteja de fato ansiosa pela continuação; foi uma boa leitura. Não me arrependi nem por um segundo dela e sinto que você também não irá ;)

~> Beijusss...;*

I Swear



Um dia vai passar.
Ah, vai.

Tem que passar.

Um dia essas navalhas vão parar de me retalhar por dentro quando eu olhar pra você, e eu vou parar de deixar meus olhos seguirem até sua mão pra ver se ela já está entrelaçada com outra; se ela já tem companhia.

Um dia eu não vou mais me importar, eu prometo.
Um dia eu vou parar de chorar.

Vai chegar o dia em que não vou perder o ar quando ver seu nome escrito em algum lugar, ou quando perceber que mais um dia se passou e você não veio me ver... que sou a única, aparentemente, que sente saudade... a única de nós que tem lembranças para esquecer.

Um dia eu vou parar de esperar que você perceba que eu sou a sua 'uma em um milhão', exatamente o que você tem procurado...
Olho para as minhas mãos e prometo; um dia eu vou parar de estremecer, de sentir meu peito dilacerado.

Um dia eu vou pensar em nós dois, e nenhuma parte de mim vai doer... eu espero. Um dia eu vou parar de sentir que vou me encolher até desaparecer quando percebo que você não vai mesmo voltar e que a vida me espera por ai, em algum lugar. Mas que não terá você pra acontecer.

Um dia eu vou deitar minha cabeça no travesseiro e não farei nada além de dormir ou, se tiver sorte, pensar em alguém que também estará pensando em mim... ao invés de traçar planos e futuros para nós dois que ambos sabemos que jamais irão acontecer.

Um dia, eu prometo, você não estará mais em tudo o que eu vejo e toco... minha mente não mais associará você a tudo que já amei.

E eu fico aqui, sozinha, esperando ansiosamente esse dia acontecer.

Porque nesse dia, eu juro, não amarei mais você.

Novidades - Première A Esperança Parte 1

Oi, :)

Então gente, não é que a Paris Filmes (que tem o direito da Trilogia Jogos Vorazes) resolveu dar um super presente para nós, fãs brasileiros??

Através de uma votação no facebook, nós podemos decidir (através das opções compartilhar, curtir ou comentar) quem desses três atores que fazem os personagens Gale, Peeta e  Finnick virá ao Brasil para a Première do terceiro filme, A Esperança - Parte 1!

Pra votar também é super simples, clique na imagem abaixo que você vai ser direcionado a postagem da Página Jogos Vorazes - O Filme *----*


Vão lá, curtam e tragam o Josh pra cá, é uma ordem u.ú kkk'


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=604097169637530&set=a.227053754008542.50562.189244931122758&type=1



Tudo bem, provavelmente eu não poderei ver quem quer que seja que venha, mas ainda assim... vai ser incrível! *------*

Então, qual é o seu preferido? :)


~> Beijusss...;*

#EuLi - Bully ~ Penelope Douglas

Oi, :)

Bom, esse é mais um livro da pilha de "Não, não sei o que achei da sinopse. Parece ser um bom passatempo. Vou empurrando ele até ter coragem pra ler" e então quando eu enfim leio sou totalmente surpreendida *--*

~* Eu Li - Bully *~


Você se lembra quando você estava no ensino fundamental e então tinha aquele garoto que era um *perdoe o meu francês* completo babaca com você? Que puxava seu cabelo, colocava o pé pra você tropeçar, te beliscavam te dava apelidos ou qualquer coisa irritante assim? E então, quando você foi contar a alguém que tinha esse garoto que só te tratava mal... essa pessoa te deu aquele sorriso de quem sabe das coisas e falou a frase que todas as garotas já ouviram direta ou indiretamente: "Ah, ele age assim porque está apaixonado por você."

Ok, sério, se for assim, eu tinha uma 'penca' de admiradores na segunda série ¬¬' kkk'

Você deve estar se perguntando porque eu tirei a poeira dessa 'lembrança de infância' certo? rs' E eu explico: essa é exatamente a base do livro Bully. Só que, ao invés de serem brincadeira quase inofensivas do fundamental... pense em bullying devastador do ensino médio (e não, eu não sou daquelas que nomeia algo como sendo bullying, levianamente).

Ok, vamos concordar que o ensino médio já não é a época mais fácil da vida - relaxem em suas cadeiras, esse não vai virar um blog sobre reclamações e experiências dessa época dramática u.ú rs' - mas, agora imaginem se nele você fosse perseguida constantemente por alguém que já foi seu melhor amigo? E que ele não poupasse esforços para humilhá-la publicamente, espalhasse boatos horríveis a seu respeito e acabasse com toda e qualquer esperança sua de ter uma vida social?

Essa é a história da Tate.

Ela conhece Jared desde que eram pequenos, eles moravam lado a lado e não se desgrudavam... mas, então depois de misteriosas férias de verão que ele passou na casa do pai voltou completamente diferente; não só passou a ignorá-la completamente como a partir dali, seu maior objetivo na vida se focou em transformar a vida de sua ex-melhor amiga em um completo inferno.

Será que o conselho de "Ah, ele faz tudo isso porque está apaixonado por você" é válido quando estamos falando de adolescentes e de boatos e humilhações que vão para um nível completamente mais cruel?
É essa pergunta que Penelope vem responder.

No primeiro capítulo já somos apresentados a Jared e uma situação que ele a faz passar para humilhá-la publicamente, mas com o passar dos capítulos você percebe que ele até pegou leve ao jogar a chave do carro dela dentro da piscina para faze-la mergulhar para buscá-la e sair da água molhada e toda exposta... acreditem em mim, ele definitivamente já fez coisa pior.

Mas, isso acontece dois dias antes de Tate partir para uma viajem ao exterior na qual ela vai passar um ano... longe de Jared, longe da escola, longe desse pesadelo e da constante dúvida de o que ela pode ter feito de tão ruim para ele tratá-la dessa maneira.

Um ano se passa e nos deparamos com uma Tate melhorada; ela volta para a cidade para fazer seu último ano escolar e está focada em não deixar que nada, nem ninguém estrague esse ano para ela. Tate quer curtir ao lado da sua 'fiel' amiga K.C sua melhorada postura, e quer ser corajosa para passar e terminar esse ano de cabeça erguida sem nunca mais ser pisada.

Mas, quando ela reencontra Jared ela percebe que ele vai transformar essa missão em algo quase impossível.
Não só se limitando a arrancar lágrimas dela dessa vez, talvez tomando dela algo que ela não poderá recuperar; seu coração.

"Podemos ficar confusas sobre o que é bom para nós, mas não sobre o que realmente queremos."

Chega senão eu solto spoiler u.ú rs'

Eu queria falar um pouco dos personagens porque eles acabaram me cativando muito durante a leitura. :)

Jared é aquele personagem que você vai odiar sinceramente com o calor de mil sóis em um capítulo... e então vai estar completamente apaixonada por ele mais a frente, sério O.o' kk'
As atitudes dele com a Tate são totalmente incompreensíveis, ainda mais quando você divide as lembranças com ela e percebe que eles eram realmente ótimo amigos. Embora tivessem 14 anos já existia uma 'faísca' que não podia ser ignorada naquela época... então o que raios ela pode ter feito de tão ruim?
Eu passei a maior parte do livro nesse ódio-e-amor pelo Jared, com medo de que no fim a autora revelasse o grande porque e fosse uma coisa boba... porque isso realmente poderia estragar todos os pontos positivos que eu tinha visto. Ainda bem que a autora atendeu as minhas melhores expectativas o/

No fundo você sabe que Jared não pode ser cruel só por ser, que tem que haver algum motivo para ele ser assim... e é quando ele se abre para Tate que chega a parte em que você fica apaixonada por ele - sim, estive em todos os estágios; ódio de inicio, paixão com as cenas mais hot deles e então amor quando ele mostrou a alma cheia de cicatrizes pra ela. O porque... eu não achei que tinha muita conexão com ela sabe? Pra poder explicar de fato porque Tate era o alvo... mas é isso que aprendemos nesse livro; a raiva e a mágoa são cegas e as vezes quando somos movidos por esses sentimentos acabamos machucando a única pessoa que queriamos proteger de nós mesmos.

Sobre a Tate... eu adorei a personalidade dela! Quer dizer no primeiro capítulo percebemos o quão insegura e amedrontada esses anos sendo perseguida por Jared a tornaram. Mas, quando ela volta nós podemos notar uma real transformação nela.
Claro, nada do tipo 'destemida da noite para o dia' e sim que, ela ainda tem medos, ainda tem inseguranças... mas, não vai mais deixar que isso a prenda. Me deu certo orgulho dela por isso.
Ela está cansada de sentir medo, de tentar ser invisivel, de sempre ficar olhando por sobre o ombro procurando a nova tortura que terá que passar.

Agora, se Jared quiser bater de frente com ela, ela só vai empurrar de volta. Fazer valer aquela frase "De tanto cair, aprendi a derrubar"

Os personagens secundário também são legais até mesmo os que você odiou de início. Madoc era um 'cachorrinho' seguidor de Jared no começo, mas quando algumas coisas acontecem você percebe que - mesmo não tendo lá muito personalidade - ele não é uma pessoa ruim. Aliás, gostei mais dele no fm do que de K.C, a melhor amiga de Tate.
Quer dizer, mesmo ela tendo estado ao lado de Tate quando outras garotas teriam se afastado de sua má fama, ela não me convenceu. Não consegui confiar nela (e, de certa maneira estava certa u.ú) e não consegui perdoa-la até o final do livro.

Então, no fim, eu realmente indico esse livro. o/
Um livro que com certeza vale a pena se ler até o fim, com uma história intensa, com personagens fortes que te envolvem e que te motivam a crescer juntamente com eles e combater seus 'demônios pessoais'. E então um romance difícil, complicado e por isso ainda mais verdadeiro do que a encomenda.

Aliás se, a partir de hoje você me pedir pra indicar um livro hot convincente, apaixonado e apaixonante eu definitivamente vou ter a palavra Bully na ponta da língua. ;)

"Eu te amo mais do que a mim, mais do que a minha própria família (...)
Eu não quero dar mais um passo nesse mundo sem você perto de mim."

#EuLi - Na Ilha ~ Tracey Garvis Graves





"A história começa nos apresentando a Anna; uma professora de inglês em seus trinta anos que acabou de ser contratada pelos pais de T.J - uma garoto de dezesseis anos que acabou de se recuperar de um câncer - para dar aulas particulares pra ele nas Maldivas, para que ele consiga acompanhar a escola já que perdeu muitas aulas devido a sua doença.
Os dois iniciam sua viagem, mal sabendo o que os espera; o piloto, Mirk, sofre um ataque cardíaco enquanto sobrevoa o oceano e o avião cai nas águas infestadas de tubarões a 1.200 ilhas das Maldivas, fazendo-os lutar por suas vidas até que enfim encontram uma ilha desabitada.
Enquanto sofrem todos os tipos de coisas, seu único plano é sobreviver até que esperançosamente sejam resgatados... mas, quando as horas se tornam dias, os dias semanas, e as semanas meses...

Eles percebem que sobreviver é só uma parte do que eles terão que enfrentar.

E a situação os une, Anna uma mulher de 30 anos, T.j um rapaz de dezesseis que - com todos os perigos e riscos que a ilha trás - se transforma rapidamente em um homem com o qual Anna se sente protegida. Se sente de um milhão de maneiras que ela sabe que não deveria se sentir.

Mas, como não se apaixonar? Como não agarrar com ambas as mãos a única coisa que é capaz de te fazer manter a esperança?

Como lutar contra um sentimento ainda maior do que a solidão no meio do oceano?"

Ok, vou ser muito sincera; quando eu li a sinopse desse livro eu meio que fiquei chocada com a diferença de idade entre os protagonistas. =*
Talvez vocês vão me chamar de preconceituosa ou algo... mas eu nunca havia lido um livro com uma diferença tão grande de idade e pensei que, dependendo da maneira que a autora abordasse esse sentimentos entre eles,  poderia soar errado ou de uma maneira que não fizesse o leitor torcer ou amá-los como um casal.

Tracy Garvis Graves... obrigada por me surpreender *-*

Com uma escrita incrivelmente cativante, alternando a narração entre os dois personagens principais, Tracy definitivamente me transportou pra essa ilha - linda! - perdida no oceano... - e me fez sentir sede, fome, desidratação. Sério O.o' rs' Eu me envolvi tanto com a historia que praticamente pude sentir e se você ler, acho que também irá.
Acho que a maioria das pessoas já pensou, pelo menos rapidamente sobre isso certo? Um desastre ou algo assim acabar te deixando preso em uma ilha deserta - talvez depois de você ter assistido O Náufrago *-* -. Bom, vou dizer a primeira coisa que faria se acabasse nessa situação; tentaria me lembrar de cada um dos filmes que envolvem sobrevivência que eu já assisti e tentaria aplicar cada detalhe.

Sorri quando a Anna pensou o mesmo. :)

Outra coisa que você já deve ter pensado/ou se perguntado é; quem você escolheria pra estar em uma ilha deserta com você. Ok, vou admitir que a minha primeira escolha era Johnny Depp - Obviously *------* kkk' - mas, depois desse livro eu definitivamente escolheria T.J *-*
Não só por suas habilidades de sobrevivência que ele desenvolveu durante o livro... mas, pelo personagem incrivel que ele se apresentou poucas páginas depois.
Acho que bastaram menos de 50 páginas para eu deixar de vê-lo como uma garoto - que eu visualizei ao ler a sinopse - e conseguir finalmente enxergar alguém que só precisava de uma oportunidade para mostrar o quão 'homem' ele realmente é. Alguém que sofreu demais com sua doença e que, mesmo com tão pouca idade, tem uma maturidade incrível. Amei ver o modo como ele, mesmo sendo tão mais jovem, conseguiu dar uma suporte mais do que necessário a Anna. E, mesmo que não perdesse a esperança de ser resgatado, conseguiu encarar a situação de frente e ver que - mesmo que não soubesse por quanto tempo - a ilha era sua casa e de Anna naquele momento. E que ele faria de tudo para que eles ficasse bem... e juntos. *-*
Vários problemas aparecem  como é de se prever quando você é privado de praticamente tudo - moradia, roupas limpas, remédios escassos, comida e acesso fácil a água - mas eles fazem o melhor com aquilo que tem e isso me maravilhou.

Anna... adorei essa personagem! É de se prever - pelo menos nos filmes - que as mulheres são as primeiras a pirar em situações de pressão (os filmes dizem, não eu garotas... força feminina \o/ rs'), mas ela tentou realmente se manter firme por si mesma e por T.J. E isso os une de uma maneira que só uma experiência como essa - que só quem passa, pode entender - pode fazer. Pouco a pouco os sentimentos deles evoluem... e eu amei completamente o ritmo respeitoso que a autora descreveu isso. Não foi tipo, "Ah, estou perdida em uma ilha, não verei homens por um longo tempo... vou atacar o garoto do meu lado" Não... não foi assim. Foi incrível.

Talvez seja um micro Spoiler, então - SPOILER!SPOILER!SPOILER!SPOILER!SPOILER! => Eles demoram 3 anos para se envolver, o que eu realmente amei porque mostrou não só os sentimentos se desenvolvendo em Anna mas também o modo como ela teve que lutar contra seus próprios preconceitos para enfim dar oportunidade a uma coisa incrível acontecer. - FIM DO SPOILER*

Como não se apaixonar pelos dois? Aliás como não se apaixonar por eles juntos? *--*
A história é linda, cativante... você sofre, torce por ajuda... e então pede mais alguns dias na ilha só pra que essa casal improvável perceba - como você aquela altura já percebeu - que não há nada mais certo do que eles estarem juntos. E você sente os dias passarem lentamente, você perde a esperança e então a  recupera quando percebe que o amor pode nascer até mesmo nos lugares mais impossíveis. Você sente fome, sede, saudades de casa junto com eles...mas, acima de qualquer coisa, você ama junto.

Se meu post não te convenceu a ler, nem sei mais oque dizer! rs'
Só que, se não ler, vai perder um dos melhores romances que já li que, sem lobisomens, pessoas voando, arriscando seus pescoços para salvarem o mundo ou com raios lasers saindo dos olhos (?), conseguiu me cativar e encantar como poucas leituras tem conseguido.

Passe um tempo na Ilha criada pela Tracey.
Passe um tempo em um mundo criado pelos dois, onde o amor nunca é um erro.

" - Mas, eu não me encaixo no seu mundo.
- Nem eu. - disse ele, com a expressão terna, mas decidida - Então vamos construir o nosso. Já fizemos isso antes."