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[Resenha] Era Uma Vez Em Roma - Caty Coelho & Karol Blatt

 

Oi gente, tudo bem?

Hoje falaremos de um romance nacional, feito por duas autoras incríveis! Já adianto que esse é um daqueles romances para aquecer o coração!




Era uma vez em Roma

Anthony Ricci imaginava que a ideia de um anúncio no jornal para conseguir uma babá poderia ser ruim, mas quando coloca seus olhos em Maya Avelar, ele tem certeza de que a ideia foi péssima. A última coisa que ele esperava era uma brasileira franzina, com óbvia predileção por terninhos de tricô dos anos noventa e que sequer conseguia se manter sobre os próprios saltos. Mas ele não tem escolha ou tempo e, por isso, contrata Maya para cuidar de seu filho, Thomas.


 


 Confesso que dessa vez não foi a capa do livro que me atraiu ou a sinopse, e sim o fato de que já tinha experienciado sentimentos incríveis ao ler os livros da Karol Blatt e, por isso, já sabia que amaria logo de cara. A escrita da Caty Coelho eu ainda não conhecia, mas com certeza a partir de agora acompanharei porque essa parceria dessas duas autoras incriveis resultou em algo realmente mágico!
Há muitas coisas que fizeram com que eu me apaixonasse por essa história mas acho que a principale delas é quanto me apaixonei pelos personagens e me envolvi com eles!

Maya, uma mulher brasileira que depois de perder o emprego em Roma se candidata para a vaga de babá na casa de Anthony é realmente uma daquelas mocinhas que faz a gente torcer por ela de todo nosso coração! Forte, doce e com um coração gigante, ela se tornou em alguém de fato real pra mim; uma amiga que eu gostaria de ter, e pela qual eu torci tanto pela felicidade. Aprendi a rir do seu jeito - e de suas trapalhadas que geravam situações inesperadas - a sofrer com ela e acima de tudo, a querer demais que ela finalmente fosse feliz.

Anthony, o pai do pequeno Thomas que além de empresário é o mocinho que aprendemos a amar, não me conquistou de primeira; com seu jeito amargurado fiquei na dúvida se me apaixonaria por ele mas não demorou muito para perceber o quanto ele estava sofrendo! As autoras conseguiram construi-lo muito bem além de mostrar, pouco a pouco, que pior trás de toda aquela casca de homem orgulho havia apenas um homem que não queria que as pessoas vissem o quanto estava sofrendo depois de uma grande perda. Alguém que estava tentando reaprender a viver sem seu grande amor.

E oque dizer de Thomas?! Um garotinho tão pequeno, para o trauma que carrega, mas que ainda assim conseguiu manter toda a sua doçura: as cenas dele com Maya eram aquelas que de fato derretiam o meu coração! A cada momento que eu o via se abrir nem que fosse apenas um pouco para que o amor dela o curasse, me faziam vibrar e querer pegá-lo no colo.

Além dos personagens principais, todos os secundários recebem a devida atenção e também são bem construidos; o que me fez amar alguns deles, e também odiar outros com força! -risos

A ambientação desse livro também me fez sentir algo que eu não sentia já há algum tempo; vontade de morar em uma história, de conhecer aqueles personagens de verdade e de fazer parte da vida deles. Confesso que, ao final, fiquei triste ao ter que "partir", mas ao mesmo tempo sabia que não seria por muito tempo porque com certeza relerei esse livro quando precisar daquele livro doce e extremamente sensivel, que me aqueça por dentro.

Com certeza voltarei a Roma!

                              No Rules. No Law. No Order | via Tumblr on We Heart It


"E quero morar no seu coração para sempre. Quer dizer, se a porta ainda estiver aberta para mim."


Um comentário:

  1. Gostei bastante do artigo, muito bom mesmo! Estou amando ler seus artigos e compartilhar com os amigos!


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